Minha Princesa Viking

Minha Princesa Viking 

Autora: Sophie Saint Rose


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MINHA PRINCESA VIKING - SOPHIE SAINT ROSE – HÁ SPOILLER
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VIM DEFENDER O LINDO ROALD – ELE NÃO É OGRO...É FOFOGRO!!!

Sinopse:

Maisey toda a vida suportou o ódio de seu povo por causa de seu pai. 

Quando os vikings atacaram sua aldeia, viu a oportunidade que precisava para chegar até ele, mas seu sequestrador decidiu reivindicá-la como sua e fazer dela sua escrava. Talvez devesse mostrar-lhe que não iria ser fácil ...



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Minhanossasioradosvinkinginfantil.
Minhanossasioradasmocinhasguerreiras!!
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Roald – um viking com a missão de trazer da Escócia, mas precisamente de um clã nas Highlander todas as mulheres que tivessem os cabelos castanhos, sob ordens de seu Jarl. Elas não deviam ser molestadas. E ele desconhecia o sentido de tão ordem... mas deveria cumprir.
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De cara ele esbarra numa montanha de inteligência em forma de mulher. Uma garota linda de cabelos castanhos que ele tinha que capturar para fazer parte do espolio. Foi osso capturar a moça... ela deu ‘trabaio’ e ele não contava com uma guerreira.
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Capturada, e no navio a moça continua a dar o que? Trabaio... muito trabaio, pois além dela ser ágil, saber lutar, ser inteligente tem a língua solta. E ele não ia aturar isso. Afinal, era superior. Para domar a fera, ele a prende na adega do navio que vem a ser o porão. Lá ele resolve reivindicá-la como sua, já que após um mergulho no mar os cabelos da moça perderam a cor castanha e revelava cabelos loiros como o sol mais brilhante. E como não era castanha... poderia ser sua.
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Possessivo e ciumento, Roald age pela impulsividade e com isso acaba metendo os pés pelas mãos. Ele rala a mão na moça? Rala e não somente uma vez. Mas mesmo dentro dessas atitude brusca e ogra, IMEDIATAMENTE ele se arrepende e pede desculpas. Ai, me dirão: pra que pedir desculpa se faz novamente? Ahãnnnnnnn..... voltem o dedo pra si mesma e respondam: quantas vezes por ciúmes agimos com imprudência e impulsividade no calor da raiva? Quantas vezes dizemos o que não queremos no momento que a cabeça está embotada por algo e depois nos arrependemos

Ele tem atitudes infantis, sim. Ele age pela emoção e não pela razão. Ele acabou ‘quase’’ criando um conflito maior porque não enxergou o que era obvio. Ele tinha duas amantes gêmeas que era tão infantil quanto ele? Tinha. Porque a mocinha botou pra correrrrrrrrrr.
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Agora o que vi, foi um homem que enlouquecia só em pensar em perder Mailey e demonstrava neste momento, que ela era muito mais do que ele gostaria de fosse e não tinha coragem de confessar a si mesma.
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Mailey – Uma mocinha que roubou as cenas. Corajosa, divertida, sábia, inteligente, guerreira e carinhosa – quando queria ser. Porque pra matar... era com ela mesma.
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Mailey foi criada afastada do povoado devido à ignorância do povo que não aceitava a origem de sangue dela. E quando as mulheres capturadas começaram a ver como ela realmente era, ao invés de vingar-se, Mailey agiu como amiga. Teve no inicio arranca-rabos com algumas, mas respondendo aos insultos a ela dirigido.
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O encontro de Mailey com o pai, eu adorei e vi na tela de minha mente a cara de bobo de Roald ao descobrir quem realmente ela era: uma princesa viking. E quando ela ataca as gêmeas, rolei de rir. A cena no mastro do navio... chorei e tive que correr pro banheiro ou estava perdida. Nas disputas com os Jarl foi outra crise de riso. Ela é simplesmente hilária.
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Ela tem atitudes de OGRA? TEM... afinal era durona do seu jeito. Mas também era protetora e sábia. Me lembrei de Rowan ( A donzela - Jude Deveraux- tem na bibli) quando ela resolveu casar pessoas das tribos uma com as outras.
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E por fim... Roald entrou pra minha listinha de FOFOGRO.
Os personagens secundários adorei: Olav, Sorem, Tage, Tavie, Harald, Kolina... rsrsrsrs E até Raio, o cachorro! Lala...muito bom.


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(...)— Por todos os trovões e relâmpagos! Foge, princesa! — Disse angustiado. — Vai matá-la a golpes.
— Maisey, vá pra adega. — Disse Sorem ainda espantado.— Eu o deterei.
Girou a cabeça pra água — Ao que parece se preocupa um pouco comigo.
Olav gemeu passando a mão pelo rosto e Maisey sorriu antes de perguntar aos gritos.— Está boa a água?
As pessoas do cais puseram-se a rir ao escutá-la e Roald olhou para seu navio vendo-a sentada na amurada tranqüilamente. Tage agarrou o pescoço de Thorbert para tirar sua cabeça da água enquanto a olhava como se quizesse matá-la.
— Maisey, desça pra adega. — Disse Roald entre dentes.
— Não queria que descesse? Pois desci. — Disse encolhendo os ombros enquanto Olav gemia puxando a barba.
— Vá pra adega até que eu me acalme, Maisey. – Seus olhos verdes de uma cor intensa, diziam que estava furioso e ela não era tola.
— Está bem. — Levantou-se e como se fosse uma rainha se dirigiu para o alçapão.
— Maisey, meu amor! Encontrarei você e escaparemos juntos!— Gritou Sakeri — Te encontrarei, me espere!
— Fracote, vou torcer seu pescoço!— Roald subia ao navio furioso e agarrou o machado. As pessoas começaram a sair correndo esbaforidas e Sakari lhe lançou um beijo com a mão antes de voltar-se para sair correndo. Roald se voltou para ela e gritou— À adega!
— Já vou! Além disso ele já se foi. — Acrescentou como se isso fosse o mais importante.(...)

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